quinta-feira, 24 de março de 2011

Movimentos messiânicos no Brasil

Antropólogos observaram, entre os indígenas brasileiros, a existência de esperanças messiânicas. O contato com os brancos deu origem a outras tendências, cuja mitologia e ritual já encerravam um sincretismo de elementos indígenas e cristãos. No século XIX, o mito da volta de D. Sebastião (o sebastianismo, de importante significado na história portuguesa do século XVI a meados do XIX), ganhou adeptos fervorosos em dois movimentos messiânicos de Pernambuco: o da Cidade do Paraíso Terreal, em 1817, e o do Reino Encantado, em 1833.
Outros movimentos messiânicos apareceram entre populações rurais do Brasil na segunda metade do século XIX, de que são exemplos: o de Canudos, de Antônio Conselheiro, no Ceará; o dos Muckers, entre colonos alemães do Rio Grande do Sul, em 1872; o da "cidade santa", do padre Cícero, no Ceará, de 1870 a 1934; e o da "guerra santa", de João Maria e José Maria, no Paraná e em Santa Catarina, de 1842 e 1911.

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

Somos a Imagem de D'us

Nós somos feitos à imagem e semelhança de D'us através do Seu Filho, que serviu de modelo para a nossa criação. Por isso ele é chamado do filho do homem, pois de fato ele é o primeiro homem espiritual e o único gerado nos céus. Nós somos feitos à imagem e semelhança de D’us a partir do “DNA” espiritual do Seu Filho Yeshua, e é por isto que quando nascemos de novo espiritualmente não nos tornamos D’us ou deuses, mas filhos de D’us. Em outras palavras, somos todos potencialmente filhos de D'us e não deuses. Quando nós recebemos o testemunho de Yeshua, o Messias, e o aceitamos como Senhor e Salvador de nossas vidas, somos agraciados com uma espécie de adoção espiritual que nos torna filhos de D’us e o Filho de Elohim passa a ser o nosso irmão mais velho. A B'rit Chadashá é muita clara a respeito disto quando diz: “Porque os que dantes conheceu, também predeterminou para que sejam conforme a imagem do Seu Filho, a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos” (Romanos 8:29).

Judaísmo


.O Judaísmo é a religião e cultura do povo judeu. As doutrinas e história do Judaísmo constituem os fundamentos históricos de muitas outras religiões, incluindo o cristianismo e o islão.
......O judaísmo não se caracteriza como uma religião. Em vez disso, os judeus têm encarado tradicionalmente o judaísmo como uma cultura com a sua própria história, língua (hebraica), pátria ancestral, liturgia, filosofia, princípios éticos, práticas religiosas, etc.
......O assunto do Tanach (o Velho Testamento) é um relato da relação dos israelitas (também conhecidos como hebreus) com Deus, segundo os reflexos dessa relação na sua história desde o princípio dos tempos e a construção do segundo templo (cerca de 350 BCE).
......Para os judeus, a Torá (o Pentateuco) foi transmitida a Moisés, diretamente de Deus e ensinada ao povo. Seu conteúdo foi compilado na íntegra, para que assim ele jamais fosse esquecido e permanecesse imutável, mesmo com o passamento dos sábios que a transmitiram, de geração a geração.
......Se bem que o judaísmo tenha sempre reconhecido um certo número de outros princípios de fé judaicos, nunca desenvolveu um catecismo obrigatório. Surgiram variadas formulações das crenças judaicas, a maioria das quais com muito em comum entre si, mas divergentes em vários aspectos. Nos últimos dois séculos, a comunidade judaica dividiu-se em vários movimentos judaicos. Cada um desses movimentos tem uma abordagem diferente no estilo de vida, cada movimento cumpre mais ou menos leis. A maior parte das formas de judaísmo ortodoxo geralmente cumprem muitos preceitos, ao passo que as formas não-ortodoxas de judaísmo geralmente defendem que os princípios foram evoluindo com o tempo e adapta o judaísmo aos costumes locais.